Sobre Gil e o Manifesto

Criei o Social Hackers porque senti falta de um tipo de socialização que parecia ter desaparecido. Gente curiosa, com boa escuta, que gosta de trocar ideias sem precisar gritar pra ser ouvida. Eu nunca fui uma pessoa de multidões — gosto de estar entre poucas pessoas, em conversas que tenham substância, em torno de uma boa comida e um vinho feito pra durar mais do que a pressa.

Essa ideia começou quando percebi que minha pesquisa sobre modos de hackear e viver em sociedade estava ficando solitária demais. Eu precisava voltar a conversar sobre o que me instiga, mas de um jeito íntimo, humano, entre pessoas que também estão tentando entender o mundo com profundidade. O Social Hackers nasceu daí: da vontade de transformar pensamento em convivência.